Here it is, desculpem o atraso, mas eu tenho de trabalhar durante as férias, por isso... Só dá aos fins-de-semana... Sorry
_Dean On_
-Quem vocês são? – Perguntei ao líder que se parecia manter calmo.
- Primeiro queria-vos pedir calma… - Falou ele.
-Tudo bem… - Disse.
-Nós sabemos que vocês andam a caçar vampiros e…
-Como sabem isso? – Perguntou Sam.
-Deixem-nos primeiro falar, nós explicamos tudo! – Exclamou o outro homem que se encontrava no grupo, este mais alto e com o cabelo mais escuro que o outro.
-Ok… - Disse.
- Continuando… - Declarou o primeiro. - Nós sabemos que vocês andam a caçar vampiros e queremos-vos avisar do quanto perigoso isso é…
-Mas… - Resmungou Sam.
-Sam, calma! – Disse-lhe. – Pode continuar.
-Obrigado. Os vampiros são perigosos e eu acho que vocês não têm bem a noção disso… Eu também já cacei vampiros e… aqui estou eu, um deles. Sim, somos todos vampiros, mas não queremos que se afastem ou assim… Nós só estamos a avisar e, por favor, acreditem em nós.
Senti Sam a recuar, olhei-o em de forma a retê-lo, não queria que eles pensassem que tínhamos medo. E se eram vampiros, muito bem, não eram os primeiros que víamos.
-Até porque não bebemos sangue humano. – Completou.
-Não? – Estranhei.
-Não, eu renunciei-me ao sangue humano porque, simplesmente, não queria ser um monstro. Depois acabei por criar 3 deles e uma juntou-se a nós, também.
-Acho isso de se venerar, mas como sabiam que nós vínhamos? – Perguntei. Depois de acabar a pergunta a vampira mais baixa, que tinha o cabelo preto espetado, aproximou-se 5 passos e falou:
-Eu consigo ver o futuro, em relação às decisões dos vampiros e dos humanos…
-Fantástico. – Disse Sam.
Será que todos o conseguem fazer? – Perguntei-me.
-Não, - Respondeu o vampiro mais novo, à minha pergunta mental… Como ele sabia? - ela consegue ver o futuro e eu consigo ler mentes… Os outros que cá estão, não têm nenhuma “habilidade” deste género.
-Mas querem via a nossa casa? Podemos explicar muito melhor a história… - Disse uma mulher de estatura média, cabelo chocolate.
-Não… - Rosnou a loira.
-Rosie! – Advertiu a pequenina.
Ouvi o mais alto rir-se, perguntei-me se foi daquilo que pensei, bem, deve ser…
-Vamos, Sammy?
-Pode ser! – Respondeu-me.
-Então, vêm? – Perguntou a pequenina.
-Sim, vamos… - Respondi.
Fomos até ao nosso carro e o mais velho veio connosco, para mostrar o caminho. Quando lá chegamos reparei que a casa era enorme e, estranhamente, moderna… Para vampiros.
Entramos para uma sala enorme, com sofás no centro. Sentamo-nos todos e cada um deles explicou a sua história: Carlisle, o nome do líder deles, foi transformado em 1663, em Londres, quando caçava vampiros, – de quem será que isto me lembra? – mas, como não queria ser um monstro, renunciou-se ao sangue humano e tornou-me médico, aí eu percebi bem que eles só queriam ajudar. Eles conheceu a mulher, Esme, quando ela tinha 16 anos e salvou-a da morte quando ele se atirou de um penhasco, depois da morte do filho dela. Edward, o outro vampiro, tinha sido transformado quando estava quase à beira da morte, com Gripe Espanhola. Alice, a pequenina, tinha sido enviada para um “manicómio” quando era humana, por causa das visões que ela tinha, no entanto um vampiro andava a segui-la e outro vampiro, que trabalhava lá, que estava apaixonado por ela transformou-a antes que o outro a matasse. Passados uns anos ela acabou por se juntar à família.
Depois destas histórias todas só faltava a da loira, à qual chamavam Rosie, ela não estava com muita vontade de contar, mas acabou por desabafar:
-Eu vivia em Nova Iorque, durante a Grande Depressão, - começou por dizer. – estava noiva de um homem rico e era das mulheres mais bonitas. Achava que tinha tudo, tudo, era feliz, tinha dinheiro, era bonita… Mas, quando via a minha amiga com o marido eu percebia que me faltava alguma coisa, quando ia a casa dela e eles me abriam a por ta e… lá estava ela, com o filho deles ao colo e ele a olhava, a olhava de uma forma que eu nunca tinha sido olhada, ele olhava-a com amor, carinho, não só como uma mulher bonita. O meu noivo, bem, ele nem olhava para mim como uma mulher bonita… Um dia, depois de uma festa, quando estava a ir para casa, ele e os amigos dele chegaram à minha beira e… Arrancaram-me a roupa e deixaram-me simplesmente caída no chão. O Carlisle salvou-me a vida, mas… Eu não sei se gosto mais desta vida, para ser sincera.
Fiquei “chocado” com toda aquela crueldade e com toda a força dela. Podia ser uma vampira, mas era demasiado segura e aquela história provou-me que Rosalie não era só uma mulher (ou vampira, tanto faz) bonita, era forte e era especial…
_Rosalie On_
Depois da minha história deprimente, senti que eles tinham pena de mim… Especialmente o girinho com o cabelo curto. Só me faltava agora dois humaninhos a terem pena de mim, isso era o que eu menos precisava… O meu primeiro amor pode ter sido uma traição e o meu grade amor pode estar morto, mas eu continuo a ser eu, e sou forte suficiente para avançar e para continuar a ser aquilo que sou!
-E… Vocês? – Perguntou-lhe Edward, interrompendo o meu raciocínio.
-Hmmm… Nós… A nossa história começa quando a nossa mão foi morta por algo de sobrenatural, quando o Dean tinha quatro anos e eu ainda nem um tinha. – Começou por dizer o rapazinho com o cabelo comprido. – A partir daí o nosso pai começou a perseguir e a caçar coisas desse género e ensinou-nos tudo o que ele sabia sobre todo o tipo de coisas estranhas.
-Sim, mas o Sam nunca quis seguir aquela vida, queria ser uma pessoa normal e afastou-se. – Disse o outro. – Mas, há uns anos, quando ele já estava na faculdade, o nosso pai desapareceu durante mais de 3 semanas e eu comecei a preocupar-me, e, por isso, fui busca-lo porque tínhamos de salvar o nosso pai, do que quer que fosse.
-Bem, não o conseguimos salvar, mas começamos nós a caçar… Primeiro por pequenas coisas e depois fomos evoluindo, o que nos levou a envolvermo-nos no mundo de anjos e demónios… Quebramos todos os selos e provocamos o apocalipse! – Disse com um sorriso irónico. - Foi mau, sim, foi das piores partes das nossas vidas, mas conseguimos dar a volta… Conseguimos estabilizar e voltamos de novo às pequenas coisas, como vampiros.
-Ok, vocês consideram vampiros como pequenas coisas? – Perguntou Alice.
-Quando libertas Lúcifer do inferno, os vampiros são santinhos! – Exclamou Sam.
-Mas vocês já caçaram algum? – Perguntou Edward.
-Sim, alguns… - Exclamou Dean…
-Como? – Perguntou Carlisle, debruçando-se, em sinal de interesse.
-Então, apanhamo-los e espetamos uma estaca no peito… - Exclamou Sam. – É simples.
-Mas isso não resulta! – Exclamei.
-Sempre resultou! – Exclamou Dean, recostando-se.
-Não, não resulta… Primeiro, é impossível apanhar um vampiro, para um humano, segundo a estaca é um mito. – Exclamei…
-Não, não é garanto-te! – Resmungou.
-Estás a dizer que…
-Pode haver dois tipos de vampiros! – Exclamou Carlisle, interrompendo-me.
-Explica-te… - Disse Edward.
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